quarta-feira, 22 de abril de 2009

é tudo culpa do Duchamp!


É tudo culpa do Duchamp! fato. depois que ele começou com essas gracinhas de ´que arte é arte pros olhos de cada um, agora todo mundo fica feliz em saber que qualquer porcaria que fazem é arte.
Guimarães Rosa diz: "O melhor critico é aquele que ajuda o autor a ler sua obra."
Em termos literários é uma das coisas mais sinceras que eu já ouvi falar. Você escrever um monte de baboseira por aí, como faz o Paulo Coelho, não significa nada. Sabe o que é isso? Pura lábia. Hoje na aula de Moda e Estilo Contemporâneo teve uma apresentação de um seminário que foi um fiasco como dizer que um chapéu napoleônico usado no desfile de Primavera/Verão do Galliano 2009 seria DE UM PIRATA (?) o que uma pessoa dessa tem na cabeça pra AFIRMAR que, Galliano todo apaixonadinho pelo século XVIII, colocaria um PIRATA perdido (?) WHAT? ahahahaha só rindo mesmo. eu realmente não sei o que as pessoas pensam sobre uma faculdade. Enfim, a questão não é essa. O fato é, as meninas apresentaram em termos de linguaguem muito bem. Elas não gaguejam ou esquecem as coisas como eu. Elas sabem falar, contornam as coisas mas mesmo assim os erros são evidentes. E é isso que o Paulo Coelho é: fachada. Mas o ápice dele foi quando eu li em algum site perdido por aí ele dizendo ''a vida é uma arte. a arte de encontrar... embora tenha seus desencontros'' (não foram essas palavras, mas foi isso que ele disse mais ou menos) Mas pra bom conhecedor da Bossa Nova, não precisa nem terminar a frase quando é dito ''a arte do encontro'' essa frase é muito clara na musica do Vinícius ''Samba de Bênção'' que ele diz ''A vida é a arte do encontro/ embora haja tanto desencontro pela vida''. E sabe de quem é toda essa culpa?
Dele mesmo... do DuChamp. (sou suspeita pra falar dele pq é algo que eu admiro. não em contexo embelezamento mas sim de juntar os fatos e ele dizer em outras palavras que gosto é igual cú)

"Desde que, em 1913, o francês Marcel Duchamp (1887-1968) assinou como obra de arte uma roda de bicicleta cravada num banco, a idéia que arte é o que o artista chama de arte não é mais novidade. Agora, porém, a liberdade não pretende chacoalhar o mundo das artes. O artista hoje quer apenas encontrar o suporte que melhor transmita a mensagem almejada'' Revista Bravo, Abril 2009. Extraído da matéria: Eles são versáteis, mas a pintura resiste'' Pág 85.
Aí fica aquele negócio né, é arte ou não é (?). Realmente são críticas e gostos muito opostos.
Minha opinião sobre essa palhaçada do que é arte: coisa bem feita.
Arte Bizantina, Renascentista, Barroca e etc só eram consideradas ''obra de arte'' as coisas bem feitas. É só perceber, com a Igreja e blablablas infinitos. Questão de embelezamento e ter poder quem tinha uma pintura. Claro que, com o passar do tempo virou uma forma de manifestação. Mas a idéia inicial sempre foi emebelezar alguma coisa ou venerar algo/alguém. Como eram feitas as pinturas mais cristãs possíveis. Com o tempo a arte foi se desenvolvendo de uma forma absurda até chegar num ponto que Duchamp disse: ''opa, calma ae cocada! tudo virou arte agora? todo mundo pode ser artista?'' Acho que foi uma das manifestações artísticas mais bem pensadas e importante de todos esses séculos. (Se não a mais importante) ainda mais por dizerem ''ah, é arte contemporânea'' Que porra é essa???
Ontem eu estava na Av. Paulista quase meia noite e passando por lá eu vi uma coisa realmente sem sentido. Quem frequenta lá sabe que, tem um casarão que é alugado pra diversas coisas e tb adotam animais e enfim. Na porta tem umas luzes cor de rosa e parece que jogaram papel machê no portão com cola, sei lá que porqueira é aquela, parece reboco. E na porta tem tipo um cartaz escrito: ''ARTE CONTEMPORÂNEA'' Uhum! até quando arte contemporânea vai ser isso? Pq aquilo é arte pros olhos do artista e pra quem ele explicou aquilo. Claro que, uma pintura bem feita, uma coisa bem elaboradas ou com materiais secundários podem sim ser chamados de arte pq simplesmente é algo inovado ou com AQUELE design. Como na exposição: 1961 -A ARTE ARGENTINA NA ENCRUZILHADA: INFORMALISMO E NOVA FIGURAÇÃO. Na Fiesp que vai até o dia 14 de Junho. Não tem nada de muito design nesa exposição e mais fotografias e quadros com materias tipo tecido, arames... coisas do tipo.
É o que eu digo sempre sobre as palavras e saber ser poético no que diz. Poético eu digo, dizer coisas com sentido e explicar tudo muito bonito com as palavras. Tem exposição que eu vou que tá assim ''obras de maria da penha silva sauro'' pfff. tá, edai? eles explicam a obra no cantinho do quadro em 5 linhas, mas é pra vc entende ro q ela fez. Arte foi feita pra ser admirada vc tendo conclusão disso ou daquilo. Só com o título vc já ter umas sacadas. Uma informação ou outra do artista ou do que ele usou, são coisas que só fazem parte. Não são extremamente essenciais. Ou vc acha que Botticelli descrevia pra todo mundo o pq fez aquilo, o que usou, o que se inspirou, pq ele usou óleo e não carvão. (?)
Não sei de mais nada pra falar a verdade... a única coisa que eu sei é que esse Duchamp arrasou! e que agora qualuqer textinho pode ser chamado de poético aos olhos de uma pessoa só: o artista que fez.

Alguém colocar uma escova de dente em cima de uma mesa e pinturar isso em algum lugar não pode ser chamado de arte. Até pode... por quem fez. A explicação dele vai ser do momento em que ele pensou em fazer isso,a lembrança que ele tem de algo e não pq é arte. Ele não fez aquilo pensando que seria arte. Ele fez aquilo tirando proveito da situação. Ou ele não sabe desenhar, ou tem mau gosto ou simplesmente é decaído e resolve fazer coisas do tipo. O diferente de Duchamp que faz esse tipo de coisa como manifestação e não como aproveitamento. Outra coisa bem diferente é tirar uma foto dessa escova de dente em cima da mesa. Você pegar um ângulo que ninguém talvez perceberia... isso sim é algo poético e com sentido. O que é arte pra mim nunca vai ser pra vc e vice-versa.



Foucault foi umas das leituras mais importantes nos anos 60/70... tá, edaí? a maioria não diz por ninguém. Ou melhor... quem é a maioria?
vídeo de um dos melhores desfiles que já vi, na minha opinião. pena que só tem 3 minutos: http://www.youtube.com/watch?v=MDWUy0pOXl8
confesso que o da Chanel de 2009 e o do Galliano ano passado foram melhores. Mas esse tá fantástico!
O melhor de tudo foi ele fazer uma passarela como se fosse um trilho de trem. e aqueles sapatos altíssimos e super desequilibrados. Puts! É disso que o Brasil necessita nesse mundo: Conceito e teatralidade. Elaboração maior de desfiles encantadores. Saber usar isso... Falta gente criativa. Tem muito cacique pra pouco índio nesse mundo tolo. Só querem aparecer, só tem uma marca pra dizer ''sou estilista e famoso. vc não!'' Malditos egos!
Spring Summer 2008, Galliano: http://www.youtube.com/watch?v=ijsgbNuVPXw
melhor desfile que eu já vi! gente, isso não é um desfile, é um show!! isso sim é desfile.
Da vontade até de chorar de tão bonito e bem feito que é.

sábado, 18 de abril de 2009

Ryan Bingham e Hank Williams III

Mescalito, Ryan Bingham: http://rapidshare.com/files/213357296/Ryan_Bingham_-_Mescalito.rar.html


Só pra quem aprecia música folk. Ryan Bingham é incrível! Com essa voz rouquinha e um rostinho perfeito... Você escuta com a sensação de estar na fronteira entre o México e os EUA. Claro que, é um versão mais ''estou sentado na beira da estrada'', das músicas do Hank Williams III (neto de Hank Williams, obvio) que já são mais agressivas e dançantes. Uma coisa bem ''estou bebendo cerveja a 1000km/h. bebendo e batendo o pé''. Enquanto Ryan espera alguém sentando em algum banco perdido de alguma cidade perdida e pouco habitada ou informada como Nashville, Hank Williams III fica bêbado na encruzilhada e mexe com todo mundo. Ryan é alcoólatra anônimo e Hank um bêbado muito bem conhecido.


sexta-feira, 17 de abril de 2009

O Segredo de Beethoven


Sinceramente? Eu esperava que fosse melhor. Mas o filme é bom! Recebeu uma indicação ao Goya de Melhor Filme Europeu.
Aqui uma opinião de quem acha que pode ter opinião sobre Cinema: (se duchamp pode colocar uma roda de bicicleta em cima de um banquinho, pq eu não poderia opinar sobre um filme que acabei de ver? mas isso eu falo depois)
Agora sabe quem poderia ter dirigido O Segredo de Beethoven? Ele mesmo: Jean-Pierre Améris. Ou até mesmo o Jean-Pierre Jeunet (ambos franceses. Fato, só elo nome acho que dá pra sacar). Jeunet é o diretor de Amélie Poulain. Citei primeiro o Jean-Pierre Améris pq ele soube em Eu me Chamo Elisabeth elevar o drama mas sem cair naquele sentimentalismo todo. Quando assisti esse filme dele logo saquei que era como um marco de todos os outros, infelizmente só assisti um filme que ele dirigiu. E é o melhor filme, na minha opinião. Se alguém me perguntar qual seu filme preferido eu sempre vou dizer ''Je m'appelle Elisabeth''.
Mas voltando ao Beethoven e esquecendo a menina Elisabeth de 10 anos, Agnieszka Holland, diretora do filme, deveria ter apostado mais em jogos de cenas e filmagens mais elaboradas. Apesar que, logo no final do filme, há uma cena que eu achei incrível que foi a cena dos aplausos após o concerto em que ele continua de costas, sente os aplausos e a cena simplesmente não tem som. Isso foi no mínimo tocante. Assim como explosões em camera lenta. Puts! É bem evidente o que é transmitido como ''música foi feita pra sentir'' a delicadeza que o silêncio é tratado. Não somente pela cena, mas em todo momento é comentado o quão o silêncio faz bem e é importante principalmente pra quem é músico.
Outra cena que foi marcante (mais pelas palavras, claro) é a que ele vai ver a exposições de alguns arquitetos e uma das pontes em maquete ficou horrível e o cara(que eu não lembro o nome) pergunta o que ele acha e Beethoven simplesmente destroe a maquete e diz que fica bem melhor depois de desfeita. O cara todo raivoso declara que ele está velho e surdo, Beethoven em seguida conclui: ''estou surdo mas é assim que eu entendo a música, enquanto Deus sussurra no seu ouvid, ele grita no meu! E você só irá saber realmente enxergar um ponte quando ficar cego.''
Acredito que o filme ganharia mais emoção se, talvez, terminasse nessa cena ou qualquer outra coisa mais elaborada e não na cena que em a Anna Holtz caminha no campo. Se bem que ela ''fechando'' o filme fez um ótimo sentido pra dizer que ela foi mais importante que Beethoven. Deixando claro que a personagem Anna Holtz é fictícia.

Nenhum artista é artista ''do nada'' ou sem pq. Ou pior, sem a interferência de ninguém ou coisas. Em O Segredo de Beethoven isso fica bem claro, souberam mostrar isso bem. O roteiro ficou excelente, assim como em Shakespeare Apaixonado. Pronto, taí um filme que não teve uma direção incrivelmente incrível mas que conseguiu prender na estória e mostrar o que eles queriam passar através dele. Foi um tanto quanto lírico, mas não digo que é um filme que te prende, q vc pode levantar pra arrumar a camiseta que perdeu alguma cena importante, isso não. Mesmo pq eu já imaginava que ele fosse morrer ou sumir dali, desde o início. É um filme surpreendente até um certo ponto.


Nota? acho que um 8,72 seria digno.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

O Labirinto do Fauno


O que realmente achei? hm... Com um contexto bom, visualmente falando. Efeitos são interessantes não só pelo fato de ver a evolução do Cinema durante as décadas, mas são bem mais interessantes quando são bem utilizados. Assim como Senhor dos Anéis, Harry Potter, As Crônicas de Nárnia, entre outros. '' Ganhou 3 Oscars, nas categorias de Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia e Melhor Maquiagem. Foi ainda indicado nas categorias de Melhor Filme Estrangeiro, Melhor Roteiro Original e Melhor Trilha Sonora.''

Melhor direção de arte: Fato. Souberam como ninguém adaptar a imaginação aos efeitos.
Melhor fotografia: Sem dúvida.
Melhor Maquiagem: Nem tanto, vai. com monstrengos e coisas a parte qualquer filme por aí ganha de Melhor Maquiagem. Vamo combiná que existe coisa melhor.
Melhor roteiro Original: (?) WHAT?
Melhor trilha sonora: que filmes estavam lá pra concorrer com O Labirinto do Fauno? Confesso que a trilha entrou em sintonia mããs... enfim.

Filmes como O Labirinto do Fauno são como as mulheres bem vestidas de Hollywood e toda aquela gang de mulhers-modificadas-com-personal-stylist-que-cagam-dinheiro. Se vestem bem, falam razoavelmente bem, algumas têm uma história de vida um tanto quanto intrigante, mas, por fim, acabam se igualando mentalmente com atrizes que não são como elas fisicamente mas podem sair pra conversar que vão se entender. O Labirinto do Fauno, assim como outros filmes, tem AQUELE contexto visual. Não somente os efeitos digitais e fotográficos (que hoje muita gente que investe e estuda isso pode muito bem fazer) mas sim, a simetria de cores. Fizeram um estudo de cores animal! Mas como nem tudo são flores, cagaram no enredo. É a típica história sem pé nem cabeça. Parecia que eu estava assistindo meu irmão jogando vídeo-game. E o que era aquela guerra toda? Tá, beleza... 1940-e-alguma-coisa, Guerra Civil, Espanhã... ok. Mas eu tenho certeza que o Diretor encaixou isso só pra dar um época ao filme e não ficar um ''fantasia'' perdida na história. Querendo dar uma pontinha de realidade nela. Foi uma boa saída, Guillermo! a crítica adorou.
O que eu menos compreendi, não de compreensão textual na visão ''não entendi o filme me explica'' e sim ''pq surgiu do nada isso?''. No final em que o capitão tira o bebezinho de lá e morre em seguida (?) pra menina salvar a pátria(?) Parece até que o diretor não sabia como elaborar um final e encaixou isso. Sabe aqueles filmes que tem um começo, meio e fim do mesmo jeito, com o mesmo tipo de suspense e etc? Conta outra! o diretor salvou o filme com os efeitos.

Confesso que sou conservadora até um certo ponto, desde que não afetem a essência da Estória. É fácil inventar uma histórinha, e jogar efeitos digitais. Quero ver manuseio da câmera, quase um teatro em cena, coisas imprevisíveis. E eu não falo da fantasia e de coisas inanimadas e blablablas infinitos. Onde estão os diretores de cinema? Pq ultimamente eu só tenho visto gente pra fazer jogo de vídeo-game. Cadê aqueles diretores que decupam sua imaginação em palavras e ações? O Cinema tem que ser lido. Ninguém VÊ UM FILME. Imaginação fértil muita gente tem, aliás, criatividade todos nós temos, além de tem é que saber usar, tem que saber no mínimo pra que serve pra você. ''ah, você e criativo. vai desenhar. Ah... vc é criativo, vai fazer um filme'' as pessoas apostam tanto nisso que investem loucamente e apelam para o ''opa, perae... não sei como fazer vou jogar uns efeitos pra chegar onde eu quero''. Dinheiro e coragem muita gente tem. Força de vontade pra fazer algo, também.

Ah... Já ia esquecendo de mencionar aqui o SAPO GIGANTE. Genteee! tá bom que, eu tenho sapofobia, tenho medo/nojo/horror/pavor de sapo. Mas se fosse uma barata eu não ia ficar impresisonada com a cena, na hora eu coloquei a almofada na cara e ó voltei a ver o filme quando os estrondos sumiram. Mas mesmo assim, pq diabos ele enfiou um sapo gigante gorfando uma gosma com a chave (?). Não entendi qual foi a jogada dessa cena. Ele deve ter pensando ''a menina tem q encontrar a chave... mas onde?... Já sei!!! nessa cena hmmm... deixa eu ver... podia aparecer um bicho gigante... pensa aí galera em algum bicho nojento... SAPO! ótimo, bela escolha, campeão! Aí a gente coloca ele vomitando a chave pra menina, (a menina não pode ter medo pq ela é a salvadora do filme) e a cena fica super horror! VOILÀ!''


nota 7, 28 pro filme.

Inspiração: SCARECROW e não FAUNO

Assim como o Anthony diz qu o mundo acabará em banha, minha mãe dizer que acabará em bosta e muita gente dizer que vai acabar em barata eu prostesto e digo: ACABARÁ EM ROÇA. E não é pq venho de lá, ou que gosto/me identifico. E sim pq pe fato, a tecnologia vai chegar num ponto em que não terá mais o que inventar e nem o pq. Malditos egos. OK! Vou ao que realmente interessa. Mencionei tudo isso somente pra falar do filme que resolvi assistir hoje. Algumas semanas atrás na aula de Desenho a prof. pediu para um trabalho que fossem entregues 20 croquis com um único tema, logicamente, pra ter um certo contexto. Logo em seguida ela citou alguns, dizendo: ''Teve gente que fez sobre fadas pq simplesmente gosta. Outros fizeram sobre o Natal (?)... teve uma menina também, no 5° semestre que fez sobre sua hereditariedade que e Japonesa'' Achei interessante, não pelo fato de ser o Japão, mesmo pq detesto toda a cultura japonesa e seus derivados orientais. (não é preconceito, suponho, não os acho incapazes de nada. pelo contrário, até vejo eles sendo uma ameaça por serem tão inteligentes e intrigantes) Enfim... assim que ela disse isso logo pensei: vo fazer sobre hereditariedade tb: ROÇA. Lá via eu fazer sobre isso. Mas roça não era tema. Havia um subtema para meus desenhos: espantalhos. Fiz lá meus croquis em espantalhos (logo coloco a foto de um deles)... Mostrei os desenhos pra prof avaliar antes de serem entregues e ela disse que eu estava no caminho certo pra elaboração de temas tanto no vestuário como em desenhos mesmo. Assim que ela termirou de ver me perguntou: ''Você se inspirou no Labirinto do Fauno?'' eu logicamente, como não vi o filme, respondi que não. Que meu foco era único e exclusivo nos espantalhos. Chegando em casa a Bárbara veio aqui e fez a mesma pergunta a resposta foi a mesma, claro. Hoje eu intrigada cheguei em casa e fui direto alugar 5 filmes. Um deles, obviamente, O Labirinto do Fauno.